terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pinturas Hiperrealistas de Isabel Guerra

Isabel Guerra é a monja pintora que de dois a três anos deixa a clausura do monastério de Santa Lúcia, Zaragoza, para expor, em Madri, as suas telas. Sua vocação é nata. foi uma criança rebelde que queria PINTAR E AMAR A DEUS. Autodidata, tem um belíssimo estilo hiperrealista.
As pinturas parecem Caravaggio! Os contrastes de luz e sombra são lindos!
















Pintora e sua pintura!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Peguei na Biblioteca: "Nós Estamos Grávidos"

Peguei esse livro na biblioteca por um simples motivo: Era fino! rsrs e eu preciso me informar sobre a gravidez, o parto e como cuidar de uma criança! O livro enfoca a parte psicológica da gravidez, algumas dúvidas e sentimentos (uns bons e outros nem tanto) que temos durante esta fase e temos que ter consciência deles para desenvolver esta nova família. Não só a mãe, mas o pai e talvez o filho mais velho também.
Eu li a 8ª adição, de 1990, um pouco antiguinha, mas me ajudou bastante. Descobri que existe a versão atualizada à venda.
Algumas informações interessantes que vi no livro:
- Em situações de extrema pobreza e fome, o bebê é gerado na barriga da mãe normalmente. Os (poucos) nutrientes que a mãe come vão direto para o feto. Ele nasce saudável, mas definha rapidamente pela situação da vida. Mas enquanto está no ventre, ele está bem.
- Durante a gravidez a troca de hormônios e nutrientes entre a mãe e o feto cresce gradativamente, mas no último mês essa troca cai, como se o corpo da mãe falasse para o bebê: Se prepara que logo vc se vai se virar sozinho, queredeeenho!
- No parto, a mãe pode estar inconsciente ou com anestesia geral, que o corpo dela continua com as contrações! o.O Claro que se ela desse aquela "forcinha" seria bom, mas não é essencial! #surpresa

Gostei tanto que li o livro em 4 dias! Bem, para quem quer ter filhos acho uma ótima leitura! E está de graça na biblioteca Malba Tahan, no Rudge Ramos!
Esse é o livro que peguei da biblioteca - 1990

Edição nova nas lojas - 2010

http://www.ciadoslivros.com.br/nos-estamos-gravidos-2010-edicao-1-p267587/

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Será que os mais velhos não se preocuparam com o meio ambiente?

Aos com mais de 50 anos e com menos de 50 anos também.

Dizem que nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.

Na nossa época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

As fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita no varal, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, as mulheres batiam tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo. Quando embalava-se algo um pouco frágil para o correio, se usava jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Fala-se tanto em deixar um mundo melhor para nossos filhos. Mas é preciso deixar filhos melhores para o mundo...

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Ben Heine - Pura Arte

 " Pura Arte "
Ele é fera.................
Ben Heine com algumas fotos, colagens, papéis e grafite, confira - Show!






















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